quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

NOVAS FERRAMENTAS APLICADAS AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CARTOGRAFIA: OS WEBGIS

O educador possui um papel fundamental ao difundir suas ideologias ao seu público discente, e a história demonstra que esta difusão sempre esteve atrelada a grupos dominantes, onde, alguns educadores, ministram aulas expositivas tradicionais (SAVIANI, 1983), que inibem os alunos à discussão em sala, não permitindo que se demonstre o caráter político da sala de aula no modo de ver a realidade. Nesse caso, o professor tradicional sempre foi visto como a autoridade inquestionável na sala e ainda hoje, em algumas instituições, parece como o “dono da verdade” e o aluno como passivo decorador das lições (VESENTINI, 1984), assimilando fórmulas não apreendidas, por meio da conhecida decoreba.     Leia Mais...

sábado, 14 de janeiro de 2012

REVISTA GEOAMAZÔNIA - 01 - PPGEO (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)

 A Revista GEOAMAZÔNIA foi criada pelo Curso de Mestrado em Geografia da Universidade Federal do Pará nas áreas de Gestão Urbana e Regional, o primeiro mestrado latu sensu da região Norte. A edição número um apresenta, em sua maioria, artigos dos alunos da primeira turma do Mestrado em Geografia, além da contribuição de professores do programa e de alguns profissionais do ramo em outras instituições.
O intuito é divulgar as produções científicas produzidas no Programa de Pós-Graduação em Geografia e estimular o conhecimento na área, sem excluir a participação de outros profissionais que queiram contribuir divulgando suas pesquisas. Nesse sentido, a revista é interdisciplinar e tem a intenção de estabelecer uma troca com outras publicações de instituições nacionais e internacionais.     Leia Mais...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

INTERPRETAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE MULTITEMPORAL DE IMAGENS DE SENSORES REMOTOS: ESTUDO DE CASO DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO NO DISTRITO DE OUTEIRO EM BELÉM – PARÁ (1984-2008)

O sensoriamento remoto é hoje uma das ferramentas de maior importância para a obtenção de informações da superfície terrestre, tendo como princípio a obtenção dos objetos e fenômenos da superfície da Terra sem contato físico e de forma sistemática, assim como em um intervalo de tempo regular, que pode variar em dias ou anos, dependendo da revisita do sensor pela área imageada anteriormente. Para Rocha (2000), o sensoriamento remoto pode ser definido como a aplicação de dispositivos que, colocados em plataformas terrestres (torres, postes, edifícios, etc), sub-orbitais (aviões, balões, etc) ou orbitais (satélites), nos permitem obter informações sobre objetos ou fenômenos na superfície da Terra. Para a geração das informações produzidas os locais da manifestação dos fenômenos não precisam necessariamente estar próximos de onde os dados são coletados, daí o nome Sensoriamento Remoto (BLASCHKE; KUX, 2005; JENSEN, 2009).    Leia Mais...

sábado, 10 de dezembro de 2011

O USO DE ATLAS DIGITAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA


Para o ensino de cartografia é importante considerar o uso de todas as ferramentas disponíveis para que o educador possa explicar melhor os fenômenos que se processam no espaço geográfico. Entre essas ferramentas destaca-se o uso de atlas geográfico (como conjunto de mapas) no desenvolvimento e na sistematização do ensino de geografia, pois foram pelo uso dos atlas escolares impressos, utilizados em sala de aula, que os mapas passaram a ser utilizados como uma ferramenta de ensino nas escolas, com objetivo de auxiliar aos estudantes durante sua aprendizagem. Contudo, os atlas escolares impressos sempre foram manuseados de forma pronta e acabada, chegando às mãos dos alunos como um objeto externo à sua realidade, meramente como um recurso ilustrativo, sem vinculação direta com o assunto trabalhado em sala. Esse fato, na maioria das vezes, se deve pela falta de uma postura de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem de quem trabalha com este recurso e de quem os idealiza.    Leia Mais....

domingo, 27 de novembro de 2011

A REPRESENTAÇÃO ESPACIAL E A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA

As representações espaciais estão presentes na vida do Homem, antes mesmo da escrita e da fala. Por meio de símbolos e desenhos é que o Homem representa suas primeiras apreensões do real, em que delimita e ocupa efetivamente o seu território (MORALES, 2008). No entanto, com o avanço das técnicas cartográficas e por meio do uso de recursos modernos que possibilitaram o Homem a ocupar os diversos lugares da Terra, criando cidades, estados, e outros fenômenos e objetos, a representação espacial passou a ganhar formas mais precisas por meio de representações cartográficas mais próximas do real. Seguindo convenções internacionais – principalmente a partir dos últimos séculos, estas representações simbólicas foram sendo aperfeiçoadas com o advento das fotografias aéreas e, posteriormente, com o desenvolvimento de imagens de sensores remotos embarcados em satélites, fato que não era possível em tempos passados, onde a produção cartográfica – basicamente de mapas impressos em papel, era artesanal......   Leia mais...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A EVOLUÇÃO CARTOGRÁFICA: DA PLACA DE BARRO AO COMPUTADOR


Desde épocas antigas a sociedade sempre tentou representar/mapear o espaço em que vivia, seja como forma artística ou em busca de representar os locais de convívio ou de alimentação. No decorrer dos anos, técnicas e ferramentas foram agregadas a essas tentativas de ler e compreender o espaço geográfico, aperfeiçoando as leituras sobre os lugares do planeta Terra. Como exemplo, podemos citar a invenção de equipamentos que nos ajudam em nossa localização, como a bússola, o astrolábio, o Sistema de Posicionamento Global (GPS), e outros instrumentos que ajudaram em algum momento, ou ainda facilitam a localização dos objetos e a representação da superfície terrestre.   Leia Mais

terça-feira, 15 de novembro de 2011

UM COMENTÁRIO SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SEUS REFLEXOS NAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS AMAZÔNICAS


O consumismo predatório e supérfluo gerado pelo processo de globalização e alimentado com o uso indiscriminado dos recursos naturais faz com que a sociedade se imponha cada dia mais a necessidade de ter objetos desnecessários à vida ou à subsistência puramente física para a existência do ser humano. Com esse fato, de imposição sociocultural do que é necessário e desnecessário para a subsistência humana, o caboclo amazônida aparece como mais um dos personagens, dos quais o padrão homogeneizador da globalização tenta englobar e com isso padronizar a cultura cabocla para especificar o que é e o que não é sustentável para o habitante da região amazônica. O debate que aqui se propõe é de fazer uma breve exposição sobre o conceito de desenvolvimento e algumas de suas vertentes, como o crescimento econômico, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, e busca, ainda, discutir resumidamente a sustentabilidade para os habitantes tradicionais amazônidas, nesse caso, o caboclo amazônida.    Leia Mais,,,,