A atividade pesqueira sempre foi, e continua sendo, uma importante fonte de alimento para o consumo humano. Não obstante, pesquisas recentes vêm corroborando com o acréscimo na explotação pesqueira em nível mundial (BERKES et al, 2006), processo impulsionado pela extração indiscriminada dos recursos naturais, tanto os florestais no caso continental, quanto os pesqueiros em ambientes fluviais e marítimos. Como reflexo da necessidade em melhor gerir e utilizar os recursos naturais, os grupos humanos se agregam em organizações capazes de mobilizar contingentes populacionais em prol de um objetivo comum. Além da mobilização de instituições, novas geotecnologias – tecnologias computacionais que auxiliam na espacialização de objetos e fenômenos que ocorrem na superfície da Terra, vêm se destacando como subsídio no manejo e ordenamento dos recursos naturais, entre estes os pesqueiro. Nesse enfoque, este trabalho vem discutir, com base em pesquisa bibliográfica, entrevistas com representantes de organizações governamentais e experiências de campo realizados na região amazônica, qual é o atual papel desempenhado por essas instituições que trabalham com a atividade pesqueira e qual o uso das chamadas geotecnologias no processo de ordenamento pesqueiro, gerenciado por estes órgãos, em suas regiões de ação, com ênfase para a região amazônica. Leia Mais...
sábado, 19 de maio de 2012
A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS NA ATIVIDADE PESQUEIRA E O USO DE GEOTECNOLOGIAS NA AMAZÔNIA
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16:37
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sexta-feira, 27 de abril de 2012
GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE ESPACIAL: UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS ESPACIAIS (BUFFER E O MAPA DE KERNEL) NO MONITORAMENTO AMBIENTAL
Nos últimos anos, observando as atividades
desenvolvidas pelos órgãos públicos, pode-se
verificar que as geotecnologias (sensores remotos, equipamentos e técnicas de
geoprocessamento, sistema de posicionamento global, sistemas de informações
geográficas, etc.) ainda são ferramentas sub-utilizada para gestão dos recursos
naturais. Essas tecnologias cartográficas são importantes subsídios eficazes no
gerenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental nas esferas governamentais
(federal, estadual e municipal), além das potencialidades expressivas de
aplicação no setor privado. É visível que alguns parâmetros e técnicas de
posicionamento global e de sensoriamento remoto já são amplamente utilizados no
setor florestal, mineral e em boa parte das outras atividades que são
realizadas em áreas continentais. Contudo, os produtos cartográficos gerados
ainda são utilizados somente de forma figurativa, para a localização em um
espaço maior (como em um mapa de situação), onde a abordagem critica sobre os
objetos e fenômenos não é discutida e não aprofundam suas análises espaciais,
por meio da aplicação de algoritmos que podem ser encontrados em softwares de
geoprocessamento (mapa de kernel, buffer, krigagem, lógica
fuzzi, boleana, etc), que otimizam o uso das geotecnologias e
tornam a análise espacial um instrumento extremamente significativo para o
ordenamento/manejo dos recursos naturais e suas áreas de influência. Leia Mais...
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13:22
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quarta-feira, 7 de março de 2012
A CARTOGRAFIA EM SALA DE AULA NA EXPLICAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
Nas últimas décadas, a Cartografia passou por uma série de transformações, notadamente com relação às técnicas de elaboração e representação cartográfica, com ênfase para os progressos alcançados com o uso de computadores e os avanços na coleta de informações espaciais, por meio de sensores remotos. Nesse sentido, é importante analisar os processos de mudanças na arte/técnica/ciência/disciplina cartográfica, considerando as novas (geo)tecnologias e as transformações que o homem vem imprimindo no espaço geográfico nos últimos anos. Entretanto, ao lembrarmos das relações que se processam na sociedade é necessário, também, observarmos a atividade dos educadores que se atém a ensinar como o espaço geográfico é ocupado e como as relações entre os indivíduos interferem na configuração das paisagens. Desse modo, o papel do educador em suas atividades devem direcionar à criticidade dos alunos, de modo que ambos reflitam, diretamente, na formação do profissional/cidadão que está sendo formado e como este também agirá nas obras humanas e naturais. Leia Mais...
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15:07
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
O ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR IMPRESSO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA BREVE ANÁLISE DE ERROS E AUSÊNCIAS NOS MAPAS
Os Atlas Escolares em formato impresso são recursos didáticos utilizados por professores de Geografia desde que a ciência Geográfica fora institucionalizada como uma disciplina escolar sistematizada. Nesse contexto, destaca-se a forma em que o ensino da geografia é repassado tradicionalmente, que se caracteriza pela diferenciação e descrição dos lugares, objetivando a repetição excessiva das características regionais, que possibilita aos discentes, muitas vezes, apenas uma breve memorização de informações geográficas, por meio de imagens e símbolos, de forma ilustrativa, sem que ocorra a discussão crítica dos aspectos socioeconômicos das diferentes regiões da superfície terrestre. Ainda nos dias de hoje é notável que esse recurso, o atlas, tem fundamental importância para o processo de ensino-aprendizagem, não somente de geografia, mas de outras disciplinas, que, de alguma forma, estudam a superfície terrestre. Porém, em algumas escolas, observa-se que essa ferramenta não é utilizada em todo o seu potencial pelos educadores, devido ao fato de apresentarem os mapas de maneira estática, com seus conteúdos repetitivos ou descontextualizados, fazendo que esse instrumento tenha um caráter desinteressante para os educadores e alunos. Leia mais....
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09:07
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
NOVAS FERRAMENTAS APLICADAS AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CARTOGRAFIA: OS WEBGIS
O educador possui um papel fundamental ao difundir suas ideologias ao seu público discente, e a história demonstra que esta difusão sempre esteve atrelada a grupos dominantes, onde, alguns educadores, ministram aulas expositivas tradicionais (SAVIANI, 1983), que inibem os alunos à discussão em sala, não permitindo que se demonstre o caráter político da sala de aula no modo de ver a realidade. Nesse caso, o professor tradicional sempre foi visto como a autoridade inquestionável na sala e ainda hoje, em algumas instituições, parece como o “dono da verdade” e o aluno como passivo decorador das lições (VESENTINI, 1984), assimilando fórmulas não apreendidas, por meio da conhecida decoreba. Leia Mais...
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05:59
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sábado, 14 de janeiro de 2012
REVISTA GEOAMAZÔNIA - 01 - PPGEO (PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)
A Revista GEOAMAZÔNIA foi criada pelo Curso de Mestrado em Geografia da Universidade Federal do Pará nas áreas de Gestão Urbana e Regional, o primeiro mestrado latu sensu da região Norte. A edição número um apresenta, em sua maioria, artigos dos alunos da primeira turma do Mestrado em Geografia, além da contribuição de professores do programa e de alguns profissionais do ramo em outras instituições.
O intuito é divulgar as produções científicas produzidas no Programa de Pós-Graduação em Geografia e estimular o conhecimento na área, sem excluir a participação de outros profissionais que queiram contribuir divulgando suas pesquisas. Nesse sentido, a revista é interdisciplinar e tem a intenção de estabelecer uma troca com outras publicações de instituições nacionais e internacionais. Leia Mais...
O intuito é divulgar as produções científicas produzidas no Programa de Pós-Graduação em Geografia e estimular o conhecimento na área, sem excluir a participação de outros profissionais que queiram contribuir divulgando suas pesquisas. Nesse sentido, a revista é interdisciplinar e tem a intenção de estabelecer uma troca com outras publicações de instituições nacionais e internacionais. Leia Mais...
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10:36
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
INTERPRETAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE MULTITEMPORAL DE IMAGENS DE SENSORES REMOTOS: ESTUDO DE CASO DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO NO DISTRITO DE OUTEIRO EM BELÉM – PARÁ (1984-2008)
O sensoriamento remoto é hoje uma das ferramentas de maior importância para a obtenção de informações da superfície terrestre, tendo como princípio a obtenção dos objetos e fenômenos da superfície da Terra sem contato físico e de forma sistemática, assim como em um intervalo de tempo regular, que pode variar em dias ou anos, dependendo da revisita do sensor pela área imageada anteriormente. Para Rocha (2000), o sensoriamento remoto pode ser definido como a aplicação de dispositivos que, colocados em plataformas terrestres (torres, postes, edifícios, etc), sub-orbitais (aviões, balões, etc) ou orbitais (satélites), nos permitem obter informações sobre objetos ou fenômenos na superfície da Terra. Para a geração das informações produzidas os locais da manifestação dos fenômenos não precisam necessariamente estar próximos de onde os dados são coletados, daí o nome Sensoriamento Remoto (BLASCHKE; KUX, 2005; JENSEN, 2009). Leia Mais...
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