Nos últimos anos, observando as atividades
desenvolvidas pelos órgãos públicos, pode-se
verificar que as geotecnologias (sensores remotos, equipamentos e técnicas de
geoprocessamento, sistema de posicionamento global, sistemas de informações
geográficas, etc.) ainda são ferramentas sub-utilizada para gestão dos recursos
naturais. Essas tecnologias cartográficas são importantes subsídios eficazes no
gerenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental nas esferas governamentais
(federal, estadual e municipal), além das potencialidades expressivas de
aplicação no setor privado. É visível que alguns parâmetros e técnicas de
posicionamento global e de sensoriamento remoto já são amplamente utilizados no
setor florestal, mineral e em boa parte das outras atividades que são
realizadas em áreas continentais. Contudo, os produtos cartográficos gerados
ainda são utilizados somente de forma figurativa, para a localização em um
espaço maior (como em um mapa de situação), onde a abordagem critica sobre os
objetos e fenômenos não é discutida e não aprofundam suas análises espaciais,
por meio da aplicação de algoritmos que podem ser encontrados em softwares de
geoprocessamento (mapa de kernel, buffer, krigagem, lógica
fuzzi, boleana, etc), que otimizam o uso das geotecnologias e
tornam a análise espacial um instrumento extremamente significativo para o
ordenamento/manejo dos recursos naturais e suas áreas de influência. Leia Mais...