quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A CARTOGRAFIA NA ANÁLISE DAS TERRITORIALIDADES DOS ESTUDOS PESQUEIROS


Embora antiga, pode-se considerar que, proporcionalmente ao seu tempo de execução, a atividade pesqueira – principalmente a artesanal, teve pouco avanço tecnológico no que se refere à representação espacial dos locais onde a pesca ocorre, pois muito dessa falta de representação pode ser atribuída ao caráter “secreto”, considerado pelos pescadores, do seu local de pesca. Porém, avanços significativos foram percebidos, principalmente àqueles que possibilitaram ao pescador maiores dias de autonomia em alto-mar e novas formas de aumentar a captura de pescado, um reflexo da confecção de redes de pesca maiores e de apetrechos com mais tecnologia agregada. Além do que, a possibilidade de uso de equipamentos de posicionamento global (GPS), auxilia também a localização dos cardumes de peixe e embarcações e, com isso, na seleção do tipo de pescado que pode ser extraído, além da geração de informações sobre as melhores épocas do ano para se pescar, por espécie de pescado.     Leia mais...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

EXPERIÊNCIAS DE CAPACITAÇÃO COM TERRAVIEW/INPE

Desde épocas remotas a sociedade sempre tentou representar/mapear o espaço em que vive, seja como forma artística ou em busca de representar os locais de convívio ou de alimentação. No decorrer dos anos, técnicas e ferramentas foram agregadas a essas tentativas de ler e compreender o espaço geográfico, aperfeiçoando as leituras sobre o território. Como exemplo, pode-se citar a invenção da bússola, da imprensa e do Sistema de Posicionamento Global (GPS), que facilitaram a localização, a representação e a disseminação do saber cartográfico/geográfico. Nas últimas décadas essa representação se tornou mais “ágil” e comum devido, principalmente, ao uso de ferramentas computadorizadas, que colocaram em um ambiente informatizado as informações geográficas observadas/percebidas no espaço real antes apenas impressas em papel. Leia Mais...