domingo, 27 de novembro de 2011

A REPRESENTAÇÃO ESPACIAL E A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA

As representações espaciais estão presentes na vida do Homem, antes mesmo da escrita e da fala. Por meio de símbolos e desenhos é que o Homem representa suas primeiras apreensões do real, em que delimita e ocupa efetivamente o seu território (MORALES, 2008). No entanto, com o avanço das técnicas cartográficas e por meio do uso de recursos modernos que possibilitaram o Homem a ocupar os diversos lugares da Terra, criando cidades, estados, e outros fenômenos e objetos, a representação espacial passou a ganhar formas mais precisas por meio de representações cartográficas mais próximas do real. Seguindo convenções internacionais – principalmente a partir dos últimos séculos, estas representações simbólicas foram sendo aperfeiçoadas com o advento das fotografias aéreas e, posteriormente, com o desenvolvimento de imagens de sensores remotos embarcados em satélites, fato que não era possível em tempos passados, onde a produção cartográfica – basicamente de mapas impressos em papel, era artesanal......   Leia mais...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A EVOLUÇÃO CARTOGRÁFICA: DA PLACA DE BARRO AO COMPUTADOR


Desde épocas antigas a sociedade sempre tentou representar/mapear o espaço em que vivia, seja como forma artística ou em busca de representar os locais de convívio ou de alimentação. No decorrer dos anos, técnicas e ferramentas foram agregadas a essas tentativas de ler e compreender o espaço geográfico, aperfeiçoando as leituras sobre os lugares do planeta Terra. Como exemplo, podemos citar a invenção de equipamentos que nos ajudam em nossa localização, como a bússola, o astrolábio, o Sistema de Posicionamento Global (GPS), e outros instrumentos que ajudaram em algum momento, ou ainda facilitam a localização dos objetos e a representação da superfície terrestre.   Leia Mais

terça-feira, 15 de novembro de 2011

UM COMENTÁRIO SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SEUS REFLEXOS NAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS AMAZÔNICAS


O consumismo predatório e supérfluo gerado pelo processo de globalização e alimentado com o uso indiscriminado dos recursos naturais faz com que a sociedade se imponha cada dia mais a necessidade de ter objetos desnecessários à vida ou à subsistência puramente física para a existência do ser humano. Com esse fato, de imposição sociocultural do que é necessário e desnecessário para a subsistência humana, o caboclo amazônida aparece como mais um dos personagens, dos quais o padrão homogeneizador da globalização tenta englobar e com isso padronizar a cultura cabocla para especificar o que é e o que não é sustentável para o habitante da região amazônica. O debate que aqui se propõe é de fazer uma breve exposição sobre o conceito de desenvolvimento e algumas de suas vertentes, como o crescimento econômico, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, e busca, ainda, discutir resumidamente a sustentabilidade para os habitantes tradicionais amazônidas, nesse caso, o caboclo amazônida.    Leia Mais,,,,